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No nosso último encontro realizado em 30/11/2013 na Escola Municipal Paulo Guerra, abordamos assuntos como Progressão escolar no ciclo de alfabetização: avaliação e continuidade das aprendizagens na escolarização e o registro das situações de ensino e de aprendizagem: significados construídos com a análise da prática no ciclo de alfabetização.

Entre outros pontos destacamos que o ciclo propõe:

- Proposta de encaminhamento do sistema de ensino-aprendizagem de crianças entre 6 e 8 anos na perspectiva do letramento;
- Visa à construção de um sistema educacional democrático, não seletivo e não excludente;
- Política preocupada em construir uma educação emancipatória que vislumbra a criança como leitor e produtor de textos;
- Instrumento e fator decisivo para a conquista e o exercício da cidadania.

Segundo Ferreira e Leal, são argumentos para adoção do regime ciclado:

- Adoção de uma estrutura curricular que favorece a interdisciplinaridade, a continuidade e a participação, respeitando os ritmos e os tempos de aprendizagens;
- Negação da lógica excludente e competitiva das séries e adoção de uma lógica inclusiva e solidária;
- Adoção de uma perspectiva multicultural, com respeito a diversidade de saberes, práticas e valores;
- Rejeição a homogeneização e valorização da heterogeneidade e da diversidade.

Agora estamos organizando os trabalhos para a elaboração do nosso seminário que será realizado em 17.12.2013 que culminará com a apresentação das atividades que desenvolvemos durante toda a formação continuada.

Desejo a todos, bom trabalho e sucesso na realização das atividades.







 





















A equipe PNAIC do município de Trindade-PE parabeniza a professora Cledilma Ferreira Rodrigues idealizadora do projeto "Brinquedoteca: oxente, qui eu aprendo brincando" da Escola Municipal Alice Lins de Aquino por estar entre os 40 projetos selecionados no Brasil no concurso Prêmio Professores do Brasil 2013 - 7º edição.

São iniciativas como esta, que valorizam e emocionam a categoria docente, sua dedicação e empenho a educação das crianças do nosso município é algo que nos enche de alegria.

Esse prêmio só veio arrematar o seu brilho e o reconhecimento pelo esforço proposto é apenas uma consequência do seu belíssimo trabalho. Parabéns professora.



OBS: Quer saber mais sobre este projeto? Ele está postado neste blog em matéria do mês de outubro. Fique por dentro.


No nosso encontro realizado em 09/11 na Escola Municipal Governador Paulo Guerra, estuamos a unidade 7 que nos leva a pensar sobre a heterogeneidade existente nas salas de aulas.
É inevitável encontrarmos heterogeneidade nos níveis de conhecimento dos estudantes, não só no primeiro ciclo, como em todas as etapas da escolarização.
O atendimento adequado à heterogeneidade, em nossas salas de aula, pressupõe a necessidade de ressignificação dos espaços escolares e o redimensionamento do tempo pedagógico dedicado aos estudantes.
É preciso ter em mente que a preparação dos conteúdos a serem explorados durante o ano letivo deverá estar em consonância com os níveis de aprendizagem dos alunos.
Além do trabalho com agrupamentos é necessário que o professor promova um espaço para levantamento de questões pertinentes e disponibilizar informações e condições necessárias para a realização de tarefas. É importante organizar na sala de aula um espaço para leitura e manuseios de livros.
Somente a partir do diagnóstico de cada aluno é que o professor poderá organizar o processo de alfabetização de seus alunos a partir da sua intencionalidade, respeitando a heterogeneidade existente, sobretudo, nas escolas multisseriadas do campo brasileiro

“Conseguir respeitar a heterogeneidade e atender aos diferentes é uma tarefa muito complexa. Com uma história de ensino padronizado, que não considera o que os alunos compreendem, de fato, sobre o que se está trabalhando, para a escola, passar a respeitar a diversidade dos aprendizes, é um grande desafio. Um desafio que precisamos enfrentar, quando assumimos que é nosso dever assegurar às crianças seus direitos de aprendizagem” (adaptado de Leite e Morais, ano 3, p. 30).

















 

 




segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Progressão Escolar e Avaliação

No nosso último encontro realizado em 30/11/2013 na Escola Municipal Paulo Guerra, abordamos assuntos como Progressão escolar no ciclo de alfabetização: avaliação e continuidade das aprendizagens na escolarização e o registro das situações de ensino e de aprendizagem: significados construídos com a análise da prática no ciclo de alfabetização.

Entre outros pontos destacamos que o ciclo propõe:

- Proposta de encaminhamento do sistema de ensino-aprendizagem de crianças entre 6 e 8 anos na perspectiva do letramento;
- Visa à construção de um sistema educacional democrático, não seletivo e não excludente;
- Política preocupada em construir uma educação emancipatória que vislumbra a criança como leitor e produtor de textos;
- Instrumento e fator decisivo para a conquista e o exercício da cidadania.

Segundo Ferreira e Leal, são argumentos para adoção do regime ciclado:

- Adoção de uma estrutura curricular que favorece a interdisciplinaridade, a continuidade e a participação, respeitando os ritmos e os tempos de aprendizagens;
- Negação da lógica excludente e competitiva das séries e adoção de uma lógica inclusiva e solidária;
- Adoção de uma perspectiva multicultural, com respeito a diversidade de saberes, práticas e valores;
- Rejeição a homogeneização e valorização da heterogeneidade e da diversidade.

Agora estamos organizando os trabalhos para a elaboração do nosso seminário que será realizado em 17.12.2013 que culminará com a apresentação das atividades que desenvolvemos durante toda a formação continuada.

Desejo a todos, bom trabalho e sucesso na realização das atividades.







 




















sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Prêmio Professores do Brasil

A equipe PNAIC do município de Trindade-PE parabeniza a professora Cledilma Ferreira Rodrigues idealizadora do projeto "Brinquedoteca: oxente, qui eu aprendo brincando" da Escola Municipal Alice Lins de Aquino por estar entre os 40 projetos selecionados no Brasil no concurso Prêmio Professores do Brasil 2013 - 7º edição.

São iniciativas como esta, que valorizam e emocionam a categoria docente, sua dedicação e empenho a educação das crianças do nosso município é algo que nos enche de alegria.

Esse prêmio só veio arrematar o seu brilho e o reconhecimento pelo esforço proposto é apenas uma consequência do seu belíssimo trabalho. Parabéns professora.



OBS: Quer saber mais sobre este projeto? Ele está postado neste blog em matéria do mês de outubro. Fique por dentro.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Heterogeneidade

No nosso encontro realizado em 09/11 na Escola Municipal Governador Paulo Guerra, estuamos a unidade 7 que nos leva a pensar sobre a heterogeneidade existente nas salas de aulas.
É inevitável encontrarmos heterogeneidade nos níveis de conhecimento dos estudantes, não só no primeiro ciclo, como em todas as etapas da escolarização.
O atendimento adequado à heterogeneidade, em nossas salas de aula, pressupõe a necessidade de ressignificação dos espaços escolares e o redimensionamento do tempo pedagógico dedicado aos estudantes.
É preciso ter em mente que a preparação dos conteúdos a serem explorados durante o ano letivo deverá estar em consonância com os níveis de aprendizagem dos alunos.
Além do trabalho com agrupamentos é necessário que o professor promova um espaço para levantamento de questões pertinentes e disponibilizar informações e condições necessárias para a realização de tarefas. É importante organizar na sala de aula um espaço para leitura e manuseios de livros.
Somente a partir do diagnóstico de cada aluno é que o professor poderá organizar o processo de alfabetização de seus alunos a partir da sua intencionalidade, respeitando a heterogeneidade existente, sobretudo, nas escolas multisseriadas do campo brasileiro

“Conseguir respeitar a heterogeneidade e atender aos diferentes é uma tarefa muito complexa. Com uma história de ensino padronizado, que não considera o que os alunos compreendem, de fato, sobre o que se está trabalhando, para a escola, passar a respeitar a diversidade dos aprendizes, é um grande desafio. Um desafio que precisamos enfrentar, quando assumimos que é nosso dever assegurar às crianças seus direitos de aprendizagem” (adaptado de Leite e Morais, ano 3, p. 30).